Estação Onze

ESTAÇÃO ONZE
Emily St. John Mandel
Editora: Intrinseca | ISBN-13:9788580577075 | Ano: 2015 | Páginas: 320 | Idioma: Português
SINOPSE
Certa noite, o famoso ator Arthur Leander tem um ataque cardíaco no palco, durante a apresentação de Rei Lear. Jeevan Chaudhary, um paparazzo com treinamento em primeiros socorros, está na plateia e vai em seu auxílio. A atriz mirim Kirsten Raymonde observa horrorizada a tentativa de ressuscitação cardiopulmonar enquanto as cortinas se fecham, mas o ator já está morto. Nessa mesma noite, enquanto Jeevan volta para casa, uma terrível gripe começa a se espalhar. Os hospitais estão lotados, e pela janela do apartamento em que se refugiou com o irmão, Jeevan vê os carros bloquearem a estrada, tiros serem disparados e a vida se desintegrar.
Quase vinte anos depois, Kirsten é uma atriz na Sinfonia Itinerante. Com a pequena trupe de artistas, ela viaja pelos assentamentos do mundo pós-calamidade, apresentando peças de Shakespeare e números musicais para as comunidades de sobreviventes.
A narrativa vai e volta no tempo para descrever a vida antes e depois da pandemia. Enquanto Arthur se apaixona e desapaixona, enquanto Jeevan ouve os locutores dizerem boa noite pela última vez e enquanto Kirsten é enredada por um suposto profeta, as reviravoltas do destino conectarão todos eles.

SOBRE A LEITURA
Impressionante, único e comovente, Estação Onze reflete sobre arte, fama e efemeridade, e sobre como os relacionamentos nos ajudam a superar tudo, até mesmo o fim do mundo.
No começo fiquei um pouco perdida com tudo o que estava sendo apresentado mas prosseguindo a leitura, vi a grandeza de toda a história.

O livro é muito bem escrito e os personagens são tão incríveis que você quer ver o ponto de vista de cada um deles, como eles lidavam com a vida antes e pós pandemia. Vemos a esperança em cada um deles... quando poderiam ter desistido de tudo e vemos como alguns deles se transformaram com a nova mudança de vida.

Sem dúvida é um livro sobre força, união e esperança. Quem lê se entrega a leitura de cada linha, cada palavra e tenta ao máximo se imaginar num (possível) mundo onde "sobreviver não é o suficiente".


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