Editora: Arqueiro| ISBN-13: 9788580411911| Ano: 2013 | Páginas: 400| Idioma: Português
SINOPSE
No ano 2000, um criminoso que ficou conhecido como Bom Pastor matou seis pessoas em estradas, dentro de seus carros em movimento. Na época, ele enviou um manifesto à polícia no qual deixava claras suas motivações: uma cruzada solitária contra a ganância. Após o sexto assassinato, no entanto, encerrou a matança e nunca foi descoberto. Dez anos depois, uma jovem estudante de jornalismo está fazendo um documentário sobre os familiares das vítimas quando coisas estranhas começam a acontecer em sua casa. Objetos são trocados de lugar, maçanetas são afrouxadas, luzes se apagam sozinhas.
Assustada, ela contrata Dave Gurney como consultor. Depois de ler o material sobre o caso – incluindo o perfil psicológico do assassino elaborado pelo FBI –, o detetive coloca em dúvida toda a lógica da investigação. Ao confrontar os agentes responsáveis, porém, Dave percebe que está mexendo em um ninho de vespas, o que fica evidente quando até pessoas que o apoiaram no passado se voltam contra ele. Agora seu único aliado é o antigo parceiro Jack Hardwick, um policial grosseirão e debochado que não esconde seu desprezo pelas autoridades. Com sua ajuda, Dave tem acesso aos relatórios confidenciais do caso e começa a própria investigação. Mais uma vez, ele se colocará em risco enquanto tenta provar seu ponto de vista e capturar o criminoso.
Além de reunir todas as qualidades da série Dave Gurney – personagens bem construídos e uma admirável engenhosidade narrativa –, “Não Brinque Com Fogo” vai além: é um lembrete do poder da fé em si mesmo num mundo onde isso é cada vez mais raro.
SOBRE A LEITURAGosto bastante da forma que Verdon escreve e neste livro ele resolveu seguir outra linha, que para mim não agradou tanto assim, mas nada que comprometesse a história em si, somente a leitura.
Nesse caso vemos um detetive Gurney mais abalado devido ao acontecimentos do último livro, onde ele ainda lida com sequelas físicas e emocionais, embora as emocionais se passem quase predominantemente em sua cabeça, questionamentos que ele faz a sí próprio, do que em suas ações de fato. Não estou falando que não existam e que isso seja necessariamente ruim, muito pelo contrário, acaba monstrando um lado mais humano do personagem. Tudo depende de quem le.
Nesse caso vemos um detetive Gurney mais abalado devido ao acontecimentos do último livro, onde ele ainda lida com sequelas físicas e emocionais, embora as emocionais se passem quase predominantemente em sua cabeça, questionamentos que ele faz a sí próprio, do que em suas ações de fato. Não estou falando que não existam e que isso seja necessariamente ruim, muito pelo contrário, acaba monstrando um lado mais humano do personagem. Tudo depende de quem le.
Outro ponto, que foi o que mais me surpreendeu, é que o caso em questão é antigo, de dez anos atrás, ele teve que praticamente desconstruir a teoria em que tudo se fundamentou para desvendar o caso.
As vezes pode parecer que o objetivo é apenas modificar a teoria ao invés de desvendar o caso, fazendo com que perca-se o foco ao considerar o rumo do projeto os órfãos do assassinato.
As vezes pode parecer que o objetivo é apenas modificar a teoria ao invés de desvendar o caso, fazendo com que perca-se o foco ao considerar o rumo do projeto os órfãos do assassinato.
Bem diferente dos dois primeiros livros, em que os assassinatos eram recentes, você caminhava junto com a investigação, ficando surpreso com as reviravoltas que ela tomava conforme fatos novos iam se revelando. Nesse livro não exatamente isso. Os fatos estão quase todos expostos, visto que tudo ocorreu a muito tempo atrás, o que difere é a interpretação de Gurney e por esse motivo, vai seguindo outra linha de raciocínio. Não há muitas surpresas, reviravoltas, elementos novos, coisas do tipo. Lá pela metade do livro eu já suspeitava - e acertei - quem era o assassino.
Mas mesmo assim o livro é muito bom, e me prendeu até a última folha. Como eu disse, Verdon escreve muito bem e consegue fazer isso com facilidade.
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DEJA EN PAZ EL DIABLO
Editora: Rocabolsillo | ISBN-13: 9788415729068| Ano: 2012 | Páginas: 494 | Idioma: Espanhol
SINOPSE
Nada es nunca lo que parece. Y menos si David Gurney está involucrado.
Han pasado seis meses desde su último caso, que le puso al borde de la muerte. Ha sido diagnosticado con síndrome de estrés postraumático y nada parece alegrarle. Esto es, hasta que recibe la llamada para pedirle ayuda de Connie Clark, la periodista de una revista y lo catapultó a la fama. Su hija Kim está realizando un documental sobre las familias de las víctimas de un asesino en serie al que nunca atraparon, el Buen Pastor, y Connie quiere que Gurney supervise sus indagaciones y la guíe.Gurney acepta sin ser consciente de que se vaa ver arrastrado a una investigación que le enfrentará a un asesino tan imprevisible como peligroso.
Han pasado seis meses desde su último caso, que le puso al borde de la muerte. Ha sido diagnosticado con síndrome de estrés postraumático y nada parece alegrarle. Esto es, hasta que recibe la llamada para pedirle ayuda de Connie Clark, la periodista de una revista y lo catapultó a la fama. Su hija Kim está realizando un documental sobre las familias de las víctimas de un asesino en serie al que nunca atraparon, el Buen Pastor, y Connie quiere que Gurney supervise sus indagaciones y la guíe.Gurney acepta sin ser consciente de que se vaa ver arrastrado a una investigación que le enfrentará a un asesino tan imprevisible como peligroso.
SOBRE A LEITURA
Como este já é o terceiro livro e já sabemos como é a dinâmica da história a leitura fica de certo ponto tranquila. A história ajuda bastante já que não é tão complexa como a anterior mas não vá pensando que é mamão com açúcar. Basta se concentrar na história e somente parar pra procurar algumas palavras no dicionário caso elas sejam muito importantes para o seu entendimento.
Como este já é o terceiro livro e já sabemos como é a dinâmica da história a leitura fica de certo ponto tranquila. A história ajuda bastante já que não é tão complexa como a anterior mas não vá pensando que é mamão com açúcar. Basta se concentrar na história e somente parar pra procurar algumas palavras no dicionário caso elas sejam muito importantes para o seu entendimento.
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